terça-feira, maio 03, 2005

03/04/05

03/04/05


pois é, estou sem internet. Não paguei a conta de telefone. Também não paguei a conta da renner. Nem sei mais o que foi que eu não paguei em março mas que terei que dar uma remediada em abril. O telefone eu não vou pagar mesmo não. deixa ficar cortado. Pelo menos assim eu me despenduro da net. Tenho muita coisa pra estudar.

Sabe, acordei chateada, mas agora eu estou puta de raiva. Motivo: fator M. cara, eu até ia ligar pra essa figura e perguntar o que diabos está acontecendo, ou o que foi que aconteceu pra ele resolver me odiar e pôr meus amigos contra mim. Logo ele, esse filho da puta cheio de “eu quero que você seja feliz, Verônica, mesmo que seja com outro cara”. Grande merda. Bem, isso só serve pra ressaltar o meu ódio mortal dos homens. Agora eu quero que eles vivam com dorrrrrr e morram devagarzinho, aos pouquinhos, de preferência de câncer na uretra. É isso aí mesmo. Foda-se essa merda de não desejar o mal. Quero mais é que essa raça de mentirosos, covardes, indecisos, cafajestes e fracos morra!!!! Não quero nem saber se tem mulheres que são assim também. Não pretendo ter nenhum affair com nenhuma mesmo, quem quiser que elas morram, que deseje isso por si mesmo.

E quer saber, morrer de câncer de uretra é pouco! Quero que os paus de vocês, malditos, caiam segundos antes daquela sonhada/esperada trepada com a mulher que vocês mais desejam foder e depois dar um pé na bunda, porque é só isso mesmo que vocês sabem fazer: foder com a gente e no pior dos sentidos.

E, quer saber, constatei agora que a culpada fui eu mesma. É que eu deveria ter confiado mais nos meus instintos, deveria ter continuado ignorando a existência desse ser imaturo – que desperdício de 20 e tantos anos de existência! – e não ter pensado aquela velha e idiota frase “dá uma chance pra o garoto, Verônica”. Quero ver agora quem é que vai me convencer a dar uma chance pra qualquer um... bem, pois é, resolvi dar uma chance pra essa criança super desenvolvida e aí deu no que deu! Desde sempre só tive problemas com ele que sempre me surpreende com sua infantilidade. Isso é muito triste porque eu sinto agora por ele uma coisa que nem o fator R me fez sentir: vontade de apagar sua passagem na minha vida. Pois é, esse fator M representou um puta retrocesso na minha vida. 28 anos de vida sofrida, corrida, ralada e ainda desperdicei dias preciosos com esta pessoa. Como?! Como?!!! Porque eu sou uma imbecil também que está sempre disposta a ver o melhor das pessoas. Mas o melhor de algumas pessoas simplesmente não é bom o bastante pra mim. Arrogância, não: cansaço. É, eu tô cansada de perder meu tempo com esses caras imaturos apesar da cara barbada. Parece que experiência de vida pra eles é algo pra jogar fora, é lixo, é bobagem, é descartável.

Que merda. Preciso me afastar deles. De todos eles. Bem, continuo abrindo exceção pra os meus amigos, porque esses têm problemas com outras mulheres, mas pra mim fica só a parte boa: a diversão, o companheirismo, a compreensão. Se outras mulheres querem vê-los mortos, bem, isso será um problema porque eu gosto muito deles e espero que todos vivam mais do que eu.

Ainda gostaria de saber porque eu me apego tanto a essa vida idiota...


Putz, eu estava pensando nisso tudo que escrevi e, quer saber, deixa pra lá. não vale a pena sentir nada por uma criatura que viveu tanto tempo e não sabe aproveitar pra aprender alguma coisa com a vida. Eu não preciso me preocupar com ele, a própria vida já está se ocupando do fator M... mas é triste isso porque está afetando minha vida social, meu convívio com os meus amigos, mas não há mal que sempre dure: daqui um tempo ele cai na real. Até lá, tudo bem, eu não tenho encontrado com ele mesmo e nem devo encontrar nem tão cedo pq não tenho grana pra sair pra lugar nenhum mesmo. Foda-se. Chega de sentir coisas ruins. Já me basta não sentir nada realmente bom, nada realmente significativo, sublime, fenomenal, amor mesmo, então não vou perder meu tempo me ocupando com idiotas. Chega. Não vou mais perder tempo pensando e nem muito menos escrevendo a respeito do infantil M. Ele será apagado realmente da minha vida, como naquele triste porém tocante “o brilho eterno de uma mente sem lembranças”, só pra mim não será triste e nem muito menos tocante, será apenas. Está sendo.

Acabei de fazer dois bolos de mandioca, de marcas diferentes. o resultado também foi diferente. Um eu vou experimentar agora mesmo porque fiz pra consumo próprio. O outro só amanhã porque fiz pra levar pra o encontro pedagógico que vai ocupar todo o nosso adorável dia... foda, né? mas, enfim, vamos lá. esse que eu fiz pra levar amanhã tá com uma aparência melhor e espero que o gosto esteja bom também. Tomara que o diretor não chegue nem perto porque eu fiz pra os meus colegas de trabalho, não praquele pulha. Bem, daqui a pouco, depois de comer o bolo, vou começar a digitar um manifesto que quero entregar amanhã também.


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