segunda-feira, setembro 05, 2005

espera

pois é, aqui estou eu, diante do mesmo de sempre: a espera. odeio esperar. a espera cria em mim uma angústia que vai me consumindo como a chama consome a cera de uma vela. eu preencho a espera com minha imaginação delirante. sim, ele tem razão, vivo num furacão de sentimentos. não consigo ser diferente. e não é por duvidar dos sentimentos alheios que a angústia me rumina, é por duvidar dos meus...
quando espero, crio outros mundos, outras possibilidades, outras desgraças, outras ruínas, outras idiotices. odeio esperar. deveria estar chovendo agora.

1 Comments:

At terça-feira, setembro 06, 2005 12:14:00 AM, Anonymous Anônimo said...

ao menos leia seu e-mail.

 

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